quinta-feira, 2 de abril de 2009

15/03/08

Sono na aula de matemática, falta de criatividade e uma certa inquietação. Segredos que provavelmente serão revelados em um dia qualquer. Discussão sobre o amor já me fez quase perder um quase melhor amigo.
Entretanto foi tudo muito bom. Almoço ás três, tratando-se tanto de horas quanto de amigas. E.V.A. Pizza grande, calabresa e uma leve caminhanda no sol quente. São momentos como esses que me tiram da cabeça a vontade de desaparecer, são esses pequenos detalhes delicados e os cabelos desgastados pela tinta que tornam minhas manhãs mais especiais.
As pessoas costumam usar máscaras, normal. Costumam vir com frases feitas, falam o que leem em livros de auto-ajuda ou em revistas de fofoca. Porém não é de fato o que acontece, não é assim que se passam as coisas e a vida tampouco é tão beautiful, tão fácil.
Assistindo closer pela milesima vez me vem a mente as coisas que gosto e que acredito. Alice Ayres ou Jane Jones, não importa. Ela não é o nome que possui, não é a stripper que foi ou a garota rebelde dos cabelos cor de fogo. É apenas uma essência, capaz de mostrar aos outros que o amor não é feito de verdades ou mentiras, de sonhos ou frustrações. Não é composto somente por alegrias, por coisas em comum ou admiração. O amor é. Aparece com os segundos juntos ou distantes. O amor dura, e permanece. Aquele I don't love you anymore foi como que dito pela stripper, foi como cada mecha do cabelo cor de fogo.
Ela não crê naquilo que não vê. Por isso tenta tocar o amor, tenta sentir o seu aroma, tenta traduzi-lo através de palavras. E chora, e sofre, e perde o amor invisível.
Itálico

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