domingo, 1 de fevereiro de 2009

A saudade, é um filme sem cor.


"Meu amor, minha flor, minha menina solidão não cura com aspirina tanto que eu queria o teu amor, vem me trazer calor, fervor, fervura me vestir do terno da ternura, sexo também é bom negócio, o melhor da vida é isso e ócio, isso é ócio.
Minha cara, minha Carolina a saudade ainda vai bater no teto, até um canalha precisa de afeto, dor não cura com penicilina. Meu amor, minha flor, minha menina, tanto que eu queria o teu amor, tanto amor em mim como um quebranto, tanto amor em mim, em ti nem tanto.
Minha cora minha coralina mais que um goiás de amor carrego destino de violeiro cego há mais solidão no aeroporto, que num quarto de hotel barato, antes o atrito que o contrato.
Telefone não basta ao desejo, o que mais invejo é o que não vejo, o céu é azul, o mar também. Se bem que o mar as vezes muda, não suporto livros de auto-ajuda, vem me ajudar, me dá seu bem.
Meu amor, minha flor, minha menina, tanto que eu queria o teu amor, tanto amor em mim como um quebranto, tanto amor em mim, em ti nem tanto."

Zeca Baleiro

Um comentário:

Vinicius Braga disse...

Música legal. Curto o Zeca.
Mas me chamou a atenção essa foto ae.
Remédios para o corpo não dão conta de algumas coisas que são da ordem do "espírito".